Há um ano que não visitava este espaço!
Corrijo:
há um ano que não deixava letrinhas neste espaço!
Tenho vindo cá ler-me, amiúde, é verdade! Sou exageradamente egocêntrica para deixar de aqui vir.
Por causa de um certo estranho* voltou-me o gostinho (ora doce, ora amargo) da blogosfera.
Tenho lido e comentado outros espaços mas o espaço dos instantes continuava legado ao abandono.
Corrijo:
há um ano que não deixava letrinhas neste espaço!
Tenho vindo cá ler-me, amiúde, é verdade! Sou exageradamente egocêntrica para deixar de aqui vir.
Por causa de um certo estranho* voltou-me o gostinho (ora doce, ora amargo) da blogosfera.
Tenho lido e comentado outros espaços mas o espaço dos instantes continuava legado ao abandono.
Na semana passada...
fosse do vento, da chuva, das botas e das liguinhas que já regressaram (e já voltaram para o armário, que o calor é muito);
fosse por experimentar a minha prainha docemente invadida e roubada (noutro blogue);
fosse do cansaço das leituras e da permanente necessidade de escrita (ficção 3 - tese o);
fosse por me ter voltado a sentir só...
...acontece que aqui voltei. (As desculpas que eu invento.)
Lutando, controlei até hoje o desejo da escrita. Não foi fácil: quando me aproximava da mais breve onda aqui do mar dos instantes, um formigueiro apoderava-se de mim de tal forma que os dedos tremiam e os neurónios (que uma loira também os tem) guerreavam, paralisando-me o sentir.
Epá, isso é que não! Eu tenho de sentir tudo e de todas as maneiras! Que venham as letrinhas!
Admito, às vezes também sou fraca; não resisti.
*atenção ao(s) significado(s) de estranho!
E para quem não sabe... Priberam!
fosse do vento, da chuva, das botas e das liguinhas que já regressaram (e já voltaram para o armário, que o calor é muito);
fosse por experimentar a minha prainha docemente invadida e roubada (noutro blogue);
fosse do cansaço das leituras e da permanente necessidade de escrita (ficção 3 - tese o);
fosse por me ter voltado a sentir só...
...acontece que aqui voltei. (As desculpas que eu invento.)
Lutando, controlei até hoje o desejo da escrita. Não foi fácil: quando me aproximava da mais breve onda aqui do mar dos instantes, um formigueiro apoderava-se de mim de tal forma que os dedos tremiam e os neurónios (que uma loira também os tem) guerreavam, paralisando-me o sentir.
Epá, isso é que não! Eu tenho de sentir tudo e de todas as maneiras! Que venham as letrinhas!
Admito, às vezes também sou fraca; não resisti.
*atenção ao(s) significado(s) de estranho!
E para quem não sabe... Priberam!
3 comentários:
Sim, que venham essas letrinhas! Obrigado estranho, por nos teres trazido esta fada de volta!
Olha, t, se calhar não há motivo para agradecimentos. Pst, chega-te mais perto, isso, assim que ninguém nos ouve: esta fada é mal fadada e tem um mau feitio que não se aguenta! A única coisa que se salva mesmo é a sua paixão pelo mar! Seja bem-vindo, caro t, ao espaço dos instantes e mergulhe sempre que lhe aprouver! ;-)
Sem tábua, vou mergulhando sempre que este mar o permita.
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