"O amor está mais perto do ódio do que a gente geralmente supõe. São o verso e o reverso da mesma moeda de paixão. O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença"
Erico Veríssimo
Amei-te como se ama o mar.
Não te amo; não te odeio.
Indiferença, é isso, então, indiferença!
Indiferença é o que sentimos quando todos os outros sentimentos já não existem ou nunca existiram.
Indiferença é olhar para o mar e ele nada me trazer de ti.
Engraçado...Não te amo; não te odeio.
Indiferença, é isso, então, indiferença!
Indiferença é o que sentimos quando todos os outros sentimentos já não existem ou nunca existiram.
Indiferença é olhar para o mar e ele nada me trazer de ti.
voz: - por que raio trazes isto para aqui agora? Apaixonaste-te de novo foi?
eu: - eu?! Nã!
voz: - então mas isto não foi escrito a propósito daquilo?
eu: - sim, e depois?
voz: - não é apropriado falares de coisas que não sentes no presente!
eu: - talvez tenhas alguma razão... (silêncio)
mas isto da indiferença aguça-me o mau feitio!
E olha que até sinto... só que desta vez estou na margem oposta do desprezo.
Frieza e insensibilidade (ou faz de conta que é isso), tanto me faz como fez, desprezo, arrogância e um orgulho exarcebado
(ainda por cima quando tudo não passa de uma capa para esconder uma grande dose de insegurança e um terrível medo de rejeição)
É QUE NÃO HÁ PACHORRA!(ainda por cima quando tudo não passa de uma capa para esconder uma grande dose de insegurança e um terrível medo de rejeição)
2 comentários:
os leitores deste blog requerem uma actualização!!!
Ai, Anita, Anita... venha a vontade primeiro!
Isto de ser verão deixa a fada cansada! Essa fada maluca vive tão intensamente!...
Haja resistência para sobreviver quanto mais para escrever! ;-)
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